O câncer de bexiga é o segundo tumor urogenital mais comum (atrás apenas do câncer de próstata). É responsável por cerca de 10 mil casos de câncer por ano no Brasil.
É um tumor que apresenta altas taxas de cura se diagnosticado em fases iniciais.
O principal fator de risco associado aos tumores de bexiga é o tabagismo. Um fato importante é que apesar da interrupção do tabagismo ser benéfica, ela não elimina o risco de desenvolvimento de tumores de bexiga no futuro, portanto o seguimento anual com um urologista é importante para todos os pacientes tabagistas ou ex-tabagistas (homens ou mulheres).
Além do tabagismo, outros fatores de risco incluem:
O diagnóstico é feito com o uso de exames de imagem (como o Ultrassom ou a Tomografia), exames de urina (Citologia Urinária) e a cistoscopia (exame no qual utilizamos uma câmera para olhar a bexiga, parecido com uma endoscopia).
Uma vez que temos uma lesão suspeita diagnosticada em um destes exames, utilizamos um pequeno procedimento conhecido como Ressecção Transuretral de Bexiga (RTUb) para retirar um fragmento ou toda a lesão. Com essa amostra, fazemos o diagnóstico definitivo.
Ressecção Endoscópica (RTUb)
Onco BCG (quando é indicada?)
Cistectomia Radical (quando é indicada?)
Protocolo de preservação vesical em tumores músculo invasivos
Imunobiológicos no tratamento dos tumores de Bexiga
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O Dr. Sérgio é formado em medicina pela Universidade de Brasília. Após a graduação, permaneceu um ano como médico intensivista no Hospital das Forças Armadas, durante o serviço militar.
Se mudou para São Paulo para realizar a residência em Cirurgia Geral no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP) e posteriormente completou sua formação em Urologia na mesma instituição, tendo sido aprovado em primeiro lugar.
Completou o curso de capacitação em cirurgia robótica pelo Hospital Samaritano/Instituto Falke.
Responsável Técnico: Dr. Sérgio Andurte Carvalho Duarte | CRM-DF: 22595